Chuvas “miúdas” de dois dias no município do Lobito deixam ruas intransitáveis e paralisação de Loja de Registos

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As chuvas que caíram esta semana durante dois dias consecutivos sobre a cidade do Lobito, na província de Benguela estão a provocar muitos constrangimentos e estragos à mistura.

Eduardo Ngumbe | Benguela

Ruas intransitáveis, alguns serviços públicos e privados parados é o cenário que se pode vivenciar neste momento na cidade ferro-portuária do Lobito, devido às chuvas, que segundo populares ouvidos pela Rádio Angola, não caiu com muita intensidade.

Entretanto, a Loja dos Registos afecto ao Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos não foi poupada pelas “águas do céu”, pelo que não funciona há dois dias e os técnicos justificam a paralisação com o facto de a água ter penetrado nas instalações e afectaram os computadores.

Numa ronda efectiva pela nossa reportagem, constatou-se que as principais vias do Lobito ficaram intransitáveis, condicionando deste modo a mobilidade de viaturas tudo porque a estrada nacional número 100, ao que consta não tem dez anos de duração desde que foi construída pela construtora brasileira Odebretch.

“As chuvas destapam falsa qualidade do tapete asfáltico e as obras descartáveis deste governo”, disse um dos moradores que não quis se identificar.

As vias que ligam Bar Africano/Unidade Operativa do Lobito, ainda Lobito/Benguela nas imediações da Administração Comunal do bairro da Luz e Catumbela/Lobito  nas imediações do “prédio branco”, os buracos são o cartão de visita e em consequência disso as filas dos engarrafamentos têm sido quase que intermináveis.

O trânsito do sentido Unidade Operativa ao Supermercado Máxi, foi desviado para o interior do “Bairro da Luz”.  Para ultrapassar a situação “calamitosa” porque passam os municípes, a Administração Municipal do Lobito fez descarregar dois camiões de terra misturada com britas, uma medida de acordo com a população “paliativa”, pois visa apenas o processo de “tapa buracos”.

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